Diretores do Corinthians querem uma reformulação no elenco para a próxima temporada. Eles têm na ponta da língua uma lista de dispensas. Confira os nomes que mais desagradam aos dirigentes:
Danilo – A atuação contra o Goiás foi vista como a gota d’água pelos cartolas, que o consideram lento demais e irregular.
Souza – Já era para ter deixado o clube faz tempo. O difícil é encontrar quem pague pelo menos a metade de seu salário, que é de R$ 175 mil. Quem tem a missão de arrumar um interessado é o agente do jogador, Carlos Leite, que tem ótimo relacionamento com a diretoria.
Edu – Amigo do presidente Andrés Sanchez, enfrenta crítica semelhante à direcionada ao atacante Souza: é muito caro para ser reserva.
Iarley – Hoje, o fato de ele ter sido contratado como “Senhor Libertadores” virou motivo de chacota entre os próprios cartolas. Parte da diretoria quer um atleta mais jovem para o ataque. Essa ala não quer o Imperador Adriano.
Desses quatro, vejo só Danilo como um jogador que ainda pode ser útil ao time do Parque São Jorge. Mas, de fato, falta regularidade para ser titular.
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Uma curta cronica sobre como a arrogancia corintiana, fez o Corinthians perder o título:
O Corinthians perdeu o título centenário no dia 01° de setembro de 2010.
Naquele dia o Corinthians em ótima fase pegaria o Vasco que ainda estava por baixo e que para eles na teoria seria uma vitória certa, devido a fase em que se encontrava os dois times e ainda mais com o aditivo emocional do dia do centenário.
Porém em vez de tratar o campeonato com seriedade, eles preferiram comemorar numa festa na avenida paulista enquanto o Vasco se recuperava. E de ressaca da festa, um irreconhecível Corinthians perdeu o jogo que desde o dia 01° de setembro contava como ganho.
O que isso tem a ver?
O Corinthians perdeu o título por 03 pontos, 03 pontos estes perdidos por ter trocado um jogo oficial por uma festa oficial e que no critério de desempate daria-lhe o título, caso tivesse os tais 03 pontos ao dia 05 de dezembro hoje seria o campeao brasileiro.
Depois de toda aquela comemoração: O que o Corinthians tem a comemorar no ano de seu centenário???
Acho que este foi o verdadeiro presente dado por si próprio pelo Corinthians…
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
domingo, 5 de dezembro de 2010
A polícia na favela
Ninguém duvida de que algo precisava ser feito no Rio de Janeiro, sobretudo nas favelas dominadas por traficantes.
A tomada da Vila Cruzeiro e do complexo do Alemão foi um passo importante. O controle de vastos territórios por criminosos não pode ser tolerado pelo poder público.
Notícias ruins chegam, no entanto, das favelas ocupadas. Moradores reclamam que policiais invadem as suas casas e quebram objetos e eletrodomésticos.
Há também acusações mais graves. Alguns moradores dizem ter sido roubados por policiais. Outros reclamam de casos de tortura.
O governo do Estado promete apurar as denúncias e expulsar da corporação os maus policiais, caso os crimes sejam comprovados.
Não bastam promessas. Para que o tráfico não volte, e aquele território continue sob o domínio da lei e da ordem, a população precisa acreditar na polícia.
Isso não acontecerá se os maus integrantes das forças de segurança não forem punidos.
Outro problema grave é a corrupção. Muitos policiais aceitam dinheiro de bandidos e infratores, em troca de fazerem "vista grossa" para crimes.
Ao mesmo tempo, essa mesma polícia é violenta e desrespeitosa com as pessoas mais pobres.
Já passa da hora de mudar esse padrão. É tarefa do governo do Rio e das corregedorias locais tomar providências para que a corrupção e a violência policial não se alastrem nas favelas recém ocupadas.
Se isso acontecer, de nada vai ter adiantado ganhar a batalha da invasão do complexo do Alemão. Porque a guerra mais importante, a de garantir os direitos de seus moradores, estará perdida.
A tomada da Vila Cruzeiro e do complexo do Alemão foi um passo importante. O controle de vastos territórios por criminosos não pode ser tolerado pelo poder público.
Notícias ruins chegam, no entanto, das favelas ocupadas. Moradores reclamam que policiais invadem as suas casas e quebram objetos e eletrodomésticos.
Há também acusações mais graves. Alguns moradores dizem ter sido roubados por policiais. Outros reclamam de casos de tortura.
O governo do Estado promete apurar as denúncias e expulsar da corporação os maus policiais, caso os crimes sejam comprovados.
Não bastam promessas. Para que o tráfico não volte, e aquele território continue sob o domínio da lei e da ordem, a população precisa acreditar na polícia.
Isso não acontecerá se os maus integrantes das forças de segurança não forem punidos.
Outro problema grave é a corrupção. Muitos policiais aceitam dinheiro de bandidos e infratores, em troca de fazerem "vista grossa" para crimes.
Ao mesmo tempo, essa mesma polícia é violenta e desrespeitosa com as pessoas mais pobres.
Já passa da hora de mudar esse padrão. É tarefa do governo do Rio e das corregedorias locais tomar providências para que a corrupção e a violência policial não se alastrem nas favelas recém ocupadas.
Se isso acontecer, de nada vai ter adiantado ganhar a batalha da invasão do complexo do Alemão. Porque a guerra mais importante, a de garantir os direitos de seus moradores, estará perdida.
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