sábado, 25 de abril de 2009

A morte para muitos, quase todos, é o fim.
Para os gênios é o debute na imortalidade.
É o caso de Ayrton Senna da Silva um grande Corintiano.
O mundo passa muito rápido, 300 por hora, para quem é de carne osso.
Mas dá voltas infinitas, sem a marcação de tempo, em quem esteve sempre de coração e alma no circuito do bem, difusor de alegria, correndo atrás dos sonhos e carregando com eles, na carona, uma nação inteira sedenta por vitórias.
Todinha na fiel torcida Corintiana. Senna é o estandarte, a bandeira viva (sim, viva!) de que o brasileiro é capaz de vencer no braço, fruto de seu trabalho, competência e persistência, de quem ultrapassa os limites sem atropelar a ética.
Há 15 anos, um muro foi um pit stop sem volta para troca de pista.
Parada obrigatória, feriado fúnebre para todo país.
Tristeza que extrapolou, ultrapassou a fronteira.
Começava, naquele dia sombrio, outro trabalho iluminado.
Devagar e sempre, chova ou faça sol, nosso Ayrton Senna vai estar sempre em nossos corações, aqueles que debutam para ser Corintianos vão lembrar que pra torcer pro SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA, não basta ter coração tem que ter opinião tem que ser cidadão e amar o timão.

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