Reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo” afirma que o governo britânico sugeriu Lula como presidente da Fifa. O nome do ex-presidente é pronunciado também por alguns cartolas brasileiros como palavra mágica.
Recentemente, ouvi de um dos poucos dirigentes que ainda combatem Ricardo Teixeira que Lula deveria assumir a CBF para dar um novo rumo ao futebol brasileiro. Mas, mesmo entre os gatos pingados que contestam Teixeira, a ideia sofre resistência. Basicamente porque, apesar de algumas alfinetadas, no geral, Lula e Ricardo se deram bem.
De maneira mais forte, o nome do ex-presidente é comentado no Parque São Jorge. Não são poucos os conselheiros que sonham em vê-lo presidindo o Corinthians. Enxergam o clube como uma máquina de conseguir patrocínios nas mãos de Lula, membro do Conselho Deliberativo corintiano. A fama internacional que ele proporcionaria ao time também arranca suspiros.
Por mais improvável que seja, a ideia provoca calafrio em alguns opositores por causa da amizade entre Lula e Andrés Sanchez.
Recentemente, o ex-presidente causou polêmica no Conselho de Orientação do Corinthians. Um membro da situação cobrou a eliminação de conselheiros que estouraram o limite de faltas sem justificativa nas reuniões do Conselho Deliberativo. E sugeriu que Lula estaria entre eles.
Ouviu como resposta de defensores do ex-presidente que Lula já fez mais pelo Corinthians do que qualquer conselheiro pode fazer. E Andrés encerrou a discussão afirmando que o ex-presidente justificou suas ausências e tem situação regular.
Seja no Rio de Janeiro, na Suíça ou no Parque São Jorge, não há indício de que Lula estaria disposto a se transformar em cartola. Para os corintianos, provavelmente será melhor assim. Sem aparecer, ele talvez possa ajudar mais o clube, como já fez voltando a conversar com a Odebrecht para tentar salvar o Itaquerão.
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