Com
isenção de ânimo e sem paixões políticas, conhecer indicadores sociais e
econômicos publicados pelo Jornal The Economist, comparando os
Governos FHC e Lula.
A diferença e muito grande... É bom lembrar.
LEIAM O QUE FOI PUBLICADO NO JORNAL THE ECONOMIST
THE ECONOMIST PUBLICOU!
SITUAÇÃO DO BRASIL ANTES E DEPOIS: ITENS
RISCO BRASIL
Nos tempos de FHC: 2.700 pontos
Nos tempos de LULA: 200 pontos
SALÁRIO MÍNIMO
Nos tempos de FHC: 78 dólares
Nos tempos de LULA: 210 dólares
DÓLAR
Nos tempos de FHC: Rs$ 3,00
Nos tempos de LULA: Rs$ 1,78
DÍVIDA FMI
Nos tempos de FHC: Não mexeu
Nos tempos de LULA: Pagou
INDÚSTRIA NAVAL
Nos tempos de FHC: Não mexeu
Nos tempos de LULA: Reconstruiu
UNIVERSIDADES FEDERAIS NOVAS
Nos tempos de FHC: Nenhuma
Nos tempos de LULA: 10
EXTENSÕES UNIVERSITÁRIAS
Nos tempos de FHC: Nenhuma
Nos tempos de LULA: 45
ESCOLAS TÉCNICAS
Nos tempos de FHC: Nenhuma
Nos tempos de LULA: 214
VALORES E RESERVAS DO TESOURO NACIONAL
Nos tempos de FHC: 185 Bilhões de Dólares Negativos
Nos tempos de LULA: 160 Bilhões de Dólares Positivos
CRÉDITOS PARA O POVO/PIB
Nos tempos de FHC: 14%
Nos tempos de LULA: 34%
ESTRADAS DE FERRO
Nos tempos de FHC: Nenhuma
Nos tempos de LULA: 3 em andamento
ESTRADAS RODOVIÁRIAS
Nos tempos de FHC: 90% danificadas
Nos tempos de LULA: 70% recuperadas
INDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICA
Nos tempos de FHC: Em baixa, 20%
Nos tempos de LULA: Em alta, 30%
CRISES INTERNACIONAIS
Nos tempos de FHC: 4, arrasando o país
Nos tempos de LULA: Nenhuma, pelas reservas acumuladas.
CAMBIO
Nos tempos de FHC: Fixo, estourando o Tesouro Nacional.
Nos tempos de LULA: Flutuante: com ligeiras intervenções do Banco Central
TAXAS DE JUROS SELIC
Nos tempos de FHC: 27%
Nos tempos de LULA: 11%
MOBILIDADE SOCIAL
Nos tempos de FHC: 2 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
Nos tempos de LULA: 23 milhões de pessoas saíram da linha de pobreza
EMPREGOS
Nos tempos de FHC: 780 mil
Nos tempos de LULA: 11 milhões
INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA
Nos tempos de FHC: Nenhum
Nos tempos de LULA: 504 Bilhões de reais previstos até 2010
MERCADO INTERNACIONAL
Nos tempos de FHC: Brasil sem crédito
Nos tempos de LULA: Brasil reconhecido como investimento grande
domingo, 24 de outubro de 2010
Cinco motivos para a queda do Corinthians
1 – Manomania
O clube continuou impregnado pelo estilo de Mano Menezes. Além de enfrentar resistência dos jogadores, que preferiam continuar jogando como faziam na época do ex-treinador, Adilson Batista conviveu com profissionais indicados pelo antecessor. Alguns com métodos diferentes dos seus.
2 – Time de peso
Jogadores acima do peso demoraram para entrar em forma. Alguns ainda não conseguiram. Eles tinham dificuldade de seguir as orientações de Adilson, que queria um time rápido, capaz de atacar e se defender em velocidade. O maior problema foi na defesa. Chicão chegou a jogar com três quilos acima do peso. Para o treinador, ele e William não podiam atuar juntos, pois a zaga ficava muito lenta para o seu gosto. Tiago Heleno, escolhido para ser a solução, não deu certo. Em forma, mas aos 37 anos, Roberto Carlos também não conseguia cumprir essa determinação do técnico. Desse jeito, Adilson não encaixou seu estilo de jogo.
3 – O piloto sumiu
Acostumada a deixar todas as decisões nas mãos de Mano, a diretoria de futebol teve dificuldade para se virar sozinha. Não conseguiu contornar problemas, como a divergência tática entre jogadores e técnico. Assim, não evitou uma profunda crise. Com mais habilidade, poderia ter evitado o agravamento da situação e a troca de treinador, pois o time continuou bem colocado na tabela.
4 – Vazamentos
Com a saída de Mano, o vestiário corintiano perdeu a blindagem que o treinador construiu enquanto esteve no Parque São Jorge. Questões que antes ficavam só entre jogadores, técnico e seus auxiliares começaram a vazar, gerando desconfianças na comissão técnica e entre os atletas, que queriam descobrir os responsáveis pelo vazamento de informações.
5 – Fogo amigo
Eduardo Silva, preparador físico do time, enfrenta um processo de fritura, iniciado com críticas internas da direção médica do clube, que contesta seus métodos de trabalho. Em meio aos ataques, as contusões foram se acumulando. E os jogadores demorando cada vez mais para se recuperar.
Marcão L.H.P.
O clube continuou impregnado pelo estilo de Mano Menezes. Além de enfrentar resistência dos jogadores, que preferiam continuar jogando como faziam na época do ex-treinador, Adilson Batista conviveu com profissionais indicados pelo antecessor. Alguns com métodos diferentes dos seus.
2 – Time de peso
Jogadores acima do peso demoraram para entrar em forma. Alguns ainda não conseguiram. Eles tinham dificuldade de seguir as orientações de Adilson, que queria um time rápido, capaz de atacar e se defender em velocidade. O maior problema foi na defesa. Chicão chegou a jogar com três quilos acima do peso. Para o treinador, ele e William não podiam atuar juntos, pois a zaga ficava muito lenta para o seu gosto. Tiago Heleno, escolhido para ser a solução, não deu certo. Em forma, mas aos 37 anos, Roberto Carlos também não conseguia cumprir essa determinação do técnico. Desse jeito, Adilson não encaixou seu estilo de jogo.
3 – O piloto sumiu
Acostumada a deixar todas as decisões nas mãos de Mano, a diretoria de futebol teve dificuldade para se virar sozinha. Não conseguiu contornar problemas, como a divergência tática entre jogadores e técnico. Assim, não evitou uma profunda crise. Com mais habilidade, poderia ter evitado o agravamento da situação e a troca de treinador, pois o time continuou bem colocado na tabela.
4 – Vazamentos
Com a saída de Mano, o vestiário corintiano perdeu a blindagem que o treinador construiu enquanto esteve no Parque São Jorge. Questões que antes ficavam só entre jogadores, técnico e seus auxiliares começaram a vazar, gerando desconfianças na comissão técnica e entre os atletas, que queriam descobrir os responsáveis pelo vazamento de informações.
5 – Fogo amigo
Eduardo Silva, preparador físico do time, enfrenta um processo de fritura, iniciado com críticas internas da direção médica do clube, que contesta seus métodos de trabalho. Em meio aos ataques, as contusões foram se acumulando. E os jogadores demorando cada vez mais para se recuperar.
Marcão L.H.P.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
MP quer transformar Gaviões em duas torcidas
Paulo Castilho, do Ministério Público de São Paulo, decidiu intervir na briga interna da Gaviões da Fiel. O promotor disse ao blog que tentará fazer com que o Movimento Rua São Jorge, responsável pelas cobranças mais duras aos jogadores do Corinthians, se transforme legalmente em outra torcida.
“A Rua São Jorge não segue mais as orientações da torcida sede, já atua como uma outra torcida. Então, seus membros têm que se desligar da Gaviões e constituir uma nova torcida. Estou disposto a tomar medidas judiciais para isso. Dei muito tempo para eles se entenderem, agora miha paciência acabou”, afirmou Castilho ao blog.
A medida visa facilitar o controle sobre o movimento de oposição da Gaviões da Fiel. Quando membros desta ala se envolvem em alguma confusão, a diretoria da Gaviões responde ao Ministério Público que não tem como controlar os dissidentes.
Castilho começou a trabalhar nesta quarta-feira na separação informando outros promotores sobre sua decisão. Nos próximos dias deve intimar os líderes do Movimento Rua São Jorge para falar sobre o assunto.
“Eu não reconheço a Rua São Jorge como torcida enquanto ela não for constituída oficialmente. Mesmo assim, digo que ela protestou pacificamente no Corinthians”, completou Castilho. Dá para imaginar que a briga não será fácil, pois o objetivo do movimento é eleger o próximo presidente da Gaviões.
“A Rua São Jorge não segue mais as orientações da torcida sede, já atua como uma outra torcida. Então, seus membros têm que se desligar da Gaviões e constituir uma nova torcida. Estou disposto a tomar medidas judiciais para isso. Dei muito tempo para eles se entenderem, agora miha paciência acabou”, afirmou Castilho ao blog.
A medida visa facilitar o controle sobre o movimento de oposição da Gaviões da Fiel. Quando membros desta ala se envolvem em alguma confusão, a diretoria da Gaviões responde ao Ministério Público que não tem como controlar os dissidentes.
Castilho começou a trabalhar nesta quarta-feira na separação informando outros promotores sobre sua decisão. Nos próximos dias deve intimar os líderes do Movimento Rua São Jorge para falar sobre o assunto.
“Eu não reconheço a Rua São Jorge como torcida enquanto ela não for constituída oficialmente. Mesmo assim, digo que ela protestou pacificamente no Corinthians”, completou Castilho. Dá para imaginar que a briga não será fácil, pois o objetivo do movimento é eleger o próximo presidente da Gaviões.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
O Corinthians que não combina com Parreira
Se tivesse aceitado o convite para treinar o Corinthians, Carlos Alberto Parreira teria de conviver com algumas situações que não o deixariam confortável. Saiba quais são:
1 – Pressão
Em seu livro “Formando Equipes Vencedoras”, o técnico disse que só conseguiu ser campeão pelo Corinthians porque a diretoria fez uma blindagem para que seu trabalho não fosse prejudicado pela pressão da Gaviões da Fiel e dos conselheiros do clube. Hoje, a organizada tem muito mais trânsito com a diretoria do que tinha naquela época.
2 – Joaquim Grava
Parreira e o médico do clube não falavam a mesma língua. Discordavam em vários assuntos e o treinador chegou a pedir para que Grava se retirasse de uma reunião da comissão técnica, que trataria apenas de assuntos táticos e técnicos. Hoje, Grava é consultor médico do clube, amigo do presidente Andrés Sanchez e foi homenageado tendo o seu nome dado ao remodelado CT do clube.
3 – Ronaldo e Roberto Carlos
Parreira é amigo do atacante e do lateral, mas saiu chamuscado da seleção brasileira na Copa de 2006 justamente por não enquadrar os veteranos do time nacional. Depois do Mundial, por exemplo, Parreira foi criticado na CBF por supostamente não impedir jogadores de fumarem charuto e beberem na concentração. Situação semelhante à que estaria ocorrendo no Corinthians agora.
1 – Pressão
Em seu livro “Formando Equipes Vencedoras”, o técnico disse que só conseguiu ser campeão pelo Corinthians porque a diretoria fez uma blindagem para que seu trabalho não fosse prejudicado pela pressão da Gaviões da Fiel e dos conselheiros do clube. Hoje, a organizada tem muito mais trânsito com a diretoria do que tinha naquela época.
2 – Joaquim Grava
Parreira e o médico do clube não falavam a mesma língua. Discordavam em vários assuntos e o treinador chegou a pedir para que Grava se retirasse de uma reunião da comissão técnica, que trataria apenas de assuntos táticos e técnicos. Hoje, Grava é consultor médico do clube, amigo do presidente Andrés Sanchez e foi homenageado tendo o seu nome dado ao remodelado CT do clube.
3 – Ronaldo e Roberto Carlos
Parreira é amigo do atacante e do lateral, mas saiu chamuscado da seleção brasileira na Copa de 2006 justamente por não enquadrar os veteranos do time nacional. Depois do Mundial, por exemplo, Parreira foi criticado na CBF por supostamente não impedir jogadores de fumarem charuto e beberem na concentração. Situação semelhante à que estaria ocorrendo no Corinthians agora.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Mentiras do futebol
Mentiras, maiores ou menores, todo mundo conta um dia. Dizem que algumas são até bondosas. O cara está desenganado e pergunta para os amigos sobre a saúde e o pessoal fala, que ele vai se recuperar logo. Outras mentiras servem para salvar namoros, casamentos. "Você estava olhando para aquela mulher?" "Imagine", responde o cuidadoso marido. "Aquele cara que você ficou conversando, quem é?" "Um primo, que voce não conhecia". Conversinhas fiadas, sem grande maldade e que evitam disabores.
No futebol não é diferente. E surgem estórias, que viram histórias. Por exemplo, você conhece alguém com mais de 75 anos, que não esteve no Maracanã, na final de 1950? Todos os velhinhos falam isso e dão detalhes. Se voce forçar um pouco eles são capazes de chorar. Se todos que dizem que estavam, estivessem mesmo, o público daquele dia não seria de 200 mil pessoas, aliás, outra mentira, e sim de mais de 3 milhões.
O gol do Pelé da Rua Javari, que não tem qualquer imagem registrada, foi visto, por no mínimo, 100 mil pessoas, mesmo tendo acontecido na pequena Rua Javari, onde cabem, com esforço, 5 mil. Outra clássica é a do "treino do Garrincha contra o Nilton Santos". Tenho amigos, jornalistas importantes, que juram ter assistido ao treino, onde um garoto matuto da cidade de Pau Grande, teria destruído o lateral da seleção, Nilton Santos.
E de tanto ouvir essa história, fiquei surpreso ao entrevistar o Nilton Santos e escutar dele, felizmente gravado na Jovem Pan, que esse treino nunca existiu. 'Eu vinha de duas Copas do Mundo disputadas, 1950 e 1954. O Garrincha chegou no Botafogo, para um teste, mais ou menos em 1956. Vocês acham que o Botafogo me mandaria testar um iniciante?" Não tem qualquer lógica mesmo, porém, o mundo do futebol se incumbiu em transformar em verdade.
E tem os muitos, que viram o Pelé treinar, e ser dispensado, pelo Corinthians, daí bronca dele, impedindo por muitos anos uma vitória do adversário. Pelé saiu de Baurú direto para a Vila Belmiro, mas é daí ? Faz parte do show. O futebol, como a vida, tem suas invenções e suas figuras folclóricas, que geram estórias curiosas e emocionantes, mesmo que falsas. Aí é que aparecem os heróis, os mitos, a magia do esporte.
Quando ouço uma dessas mentiras clássicas, e não foram poucas as vezes que ouvi, dou risada. Em alguns casos, pelo perfil do que se aproxima, até antecipo a história que virá. Daqui a algum tempo, talvez elas se tornem realidades indiscutíveis. Muitos contarão e talvez não existam testemunhas de que são falsas. Não há problema. Quantas mentiras não engolimos no dia a dia e nem percebemos, que são lorotas.
Como disse no começo, até ajudam a levar o dia a dia. E a transformar o futebol em algo maior até do que já é. A única coisa que não entendo é porque resolvi falar sobre isso logo agora. Talvez seja efeito do que ouvi nos últimos dias, às vésperas de mais uma eleição.
No futebol não é diferente. E surgem estórias, que viram histórias. Por exemplo, você conhece alguém com mais de 75 anos, que não esteve no Maracanã, na final de 1950? Todos os velhinhos falam isso e dão detalhes. Se voce forçar um pouco eles são capazes de chorar. Se todos que dizem que estavam, estivessem mesmo, o público daquele dia não seria de 200 mil pessoas, aliás, outra mentira, e sim de mais de 3 milhões.
O gol do Pelé da Rua Javari, que não tem qualquer imagem registrada, foi visto, por no mínimo, 100 mil pessoas, mesmo tendo acontecido na pequena Rua Javari, onde cabem, com esforço, 5 mil. Outra clássica é a do "treino do Garrincha contra o Nilton Santos". Tenho amigos, jornalistas importantes, que juram ter assistido ao treino, onde um garoto matuto da cidade de Pau Grande, teria destruído o lateral da seleção, Nilton Santos.
E de tanto ouvir essa história, fiquei surpreso ao entrevistar o Nilton Santos e escutar dele, felizmente gravado na Jovem Pan, que esse treino nunca existiu. 'Eu vinha de duas Copas do Mundo disputadas, 1950 e 1954. O Garrincha chegou no Botafogo, para um teste, mais ou menos em 1956. Vocês acham que o Botafogo me mandaria testar um iniciante?" Não tem qualquer lógica mesmo, porém, o mundo do futebol se incumbiu em transformar em verdade.
E tem os muitos, que viram o Pelé treinar, e ser dispensado, pelo Corinthians, daí bronca dele, impedindo por muitos anos uma vitória do adversário. Pelé saiu de Baurú direto para a Vila Belmiro, mas é daí ? Faz parte do show. O futebol, como a vida, tem suas invenções e suas figuras folclóricas, que geram estórias curiosas e emocionantes, mesmo que falsas. Aí é que aparecem os heróis, os mitos, a magia do esporte.
Quando ouço uma dessas mentiras clássicas, e não foram poucas as vezes que ouvi, dou risada. Em alguns casos, pelo perfil do que se aproxima, até antecipo a história que virá. Daqui a algum tempo, talvez elas se tornem realidades indiscutíveis. Muitos contarão e talvez não existam testemunhas de que são falsas. Não há problema. Quantas mentiras não engolimos no dia a dia e nem percebemos, que são lorotas.
Como disse no começo, até ajudam a levar o dia a dia. E a transformar o futebol em algo maior até do que já é. A única coisa que não entendo é porque resolvi falar sobre isso logo agora. Talvez seja efeito do que ouvi nos últimos dias, às vésperas de mais uma eleição.
Os sonhos de ser jogador de futebol
São Paulo (SP)
Ser jogador de futebol é o sonho de muita gente, como um dia foi o meu. Se tiver talento e um pouco de sorte, você pode ganhar em dez anos dinheiro para toda a vida, viajar pelo mundo, ser respeitado e ídolo, além de ficar "bonito" do dia para a noite, que o digam as 'marias chuteiras' espalhadas pelos estádios.
No entanto, há uma cobrança cruel em muitos casos. Por exemplo, se o cara não conseguir cantar todo o hino nacional, já chegam as reclamações. São certas, porém, com certeza, se tocarem no Parlamento, quase nenhum político saberá a letra. Numa redação, alguns passarão vergonha e, nas faculdades, mais ainda essas 'meia boca', que proliferam por aí, praticamente ninguém conhecerá os versos.
E os bebuns e viciados em drogas contestando um eventual positivo num exame anti-doping? Correta a contestação, no entanto são rotos falando de rasgados. E há as farras. É só pintar feiras, convenções, reuniões, em quaisquer setores e as festinhas, não para todos, é claro, são inevitáveis. E no futebol não é diferente.
Desde que o jogo é jogo, isso existe. Só que basta sair qualquer informação envolvendo boleiros e a coisa ganha uma dimensão ampliada. A notícia de que os jogadores do Santos teriam feito uma festinha, após a vitória contra o Grêmio, em Porto Alegre, ganhou um rumo inacreditável. Pura hipocrisia. Aliás, se fizeram mesmo no hotel, a coisa já melhorou. Antes o pessoal costumava ir para lugares pouco recomendáveis em busca de diversão. Pelo menos eles ficaram em lugar seguro.
Não estou aprovando, nem reprovando nada. É apenas uma constatação. Não sei se porque tanta gente queria ser craque de bola, cria-se, em cima desse pessoal, uma exigência, que muitos não tem nem consigo mesmo. No caso, então, dos meninos do Santos, com sua irreverencia, virou uma obsessão. Sei lá o que se esperava. Talvez que eles fossem santinhos. Não é o caso. O Neymar criou problemas, sim, até ele sabe. Porém, me incomoda vê-lo amoado em campo, com medo de ser naturalmente rebelde. Ele toma porrada e tem que ficar quieto. Como bom moço, como um namoradinho do Brasil. Coisa que não conseguimos conosco, nem em peladas com amigos. Vivemos o momento da hipocrisia. Especialmente quando o assunto é futebol.
E com isso esquecemos de ver o essencial. Quem joga e quem não joga. Quem faz a diferença e quem não faz. E nesse caso, só o time do Santos e seus moleques irreventes, consegue, ou pelo menos tenta, fazer algo de bonito e novo. Sair da mesmice. Isso incomoda. Lamento. Não gostaria de ver escoteirinhos, bons garotos, que não soubessem a arte da bola. Prefiro me divertir com as dancinhas e provocações. Mas, reconheço, estão conseguindo calar essa alegria. Pelo menos sinto o Neymar cada vez mais travado e mais comum. Embora, sem dúvida, com um comportamento exemplar.
Ser jogador de futebol é o sonho de muita gente, como um dia foi o meu. Se tiver talento e um pouco de sorte, você pode ganhar em dez anos dinheiro para toda a vida, viajar pelo mundo, ser respeitado e ídolo, além de ficar "bonito" do dia para a noite, que o digam as 'marias chuteiras' espalhadas pelos estádios.
No entanto, há uma cobrança cruel em muitos casos. Por exemplo, se o cara não conseguir cantar todo o hino nacional, já chegam as reclamações. São certas, porém, com certeza, se tocarem no Parlamento, quase nenhum político saberá a letra. Numa redação, alguns passarão vergonha e, nas faculdades, mais ainda essas 'meia boca', que proliferam por aí, praticamente ninguém conhecerá os versos.
E os bebuns e viciados em drogas contestando um eventual positivo num exame anti-doping? Correta a contestação, no entanto são rotos falando de rasgados. E há as farras. É só pintar feiras, convenções, reuniões, em quaisquer setores e as festinhas, não para todos, é claro, são inevitáveis. E no futebol não é diferente.
Desde que o jogo é jogo, isso existe. Só que basta sair qualquer informação envolvendo boleiros e a coisa ganha uma dimensão ampliada. A notícia de que os jogadores do Santos teriam feito uma festinha, após a vitória contra o Grêmio, em Porto Alegre, ganhou um rumo inacreditável. Pura hipocrisia. Aliás, se fizeram mesmo no hotel, a coisa já melhorou. Antes o pessoal costumava ir para lugares pouco recomendáveis em busca de diversão. Pelo menos eles ficaram em lugar seguro.
Não estou aprovando, nem reprovando nada. É apenas uma constatação. Não sei se porque tanta gente queria ser craque de bola, cria-se, em cima desse pessoal, uma exigência, que muitos não tem nem consigo mesmo. No caso, então, dos meninos do Santos, com sua irreverencia, virou uma obsessão. Sei lá o que se esperava. Talvez que eles fossem santinhos. Não é o caso. O Neymar criou problemas, sim, até ele sabe. Porém, me incomoda vê-lo amoado em campo, com medo de ser naturalmente rebelde. Ele toma porrada e tem que ficar quieto. Como bom moço, como um namoradinho do Brasil. Coisa que não conseguimos conosco, nem em peladas com amigos. Vivemos o momento da hipocrisia. Especialmente quando o assunto é futebol.
E com isso esquecemos de ver o essencial. Quem joga e quem não joga. Quem faz a diferença e quem não faz. E nesse caso, só o time do Santos e seus moleques irreventes, consegue, ou pelo menos tenta, fazer algo de bonito e novo. Sair da mesmice. Isso incomoda. Lamento. Não gostaria de ver escoteirinhos, bons garotos, que não soubessem a arte da bola. Prefiro me divertir com as dancinhas e provocações. Mas, reconheço, estão conseguindo calar essa alegria. Pelo menos sinto o Neymar cada vez mais travado e mais comum. Embora, sem dúvida, com um comportamento exemplar.
Jogadores fritam diretor de futebol do Corinthians
facilidade com que torcedores organizados cobraram jogadores corintianos nos treinos deixou o diretor de futebol do clube, Mario Gobbi, numa situação delicada. Parte do elenco reclama que o dirigente não soube blindar os atletas e não vê mais clima para continuar trabalhando com o cartola.
Segundo dois conselheiros corintianos, Roberto Carlos e Ronaldo são os líderes de um movimento que pede a saída do diretor. A dupla já criticou publicamente os protestos da torcida. E o lateral pediu mudanças no clube fora de campo durante entrevista ao se referir aos problemas com os torcedores.
Quem convive com os atletas corintianos diz que eles consideram que o cartola foi omisso ao não impedir o contato dos torcedores com o time. Gobbi também recebe críticas de outros cartolas, que acreditam que o diretor se acostumou a deixar a solução dos problemas nas mãos do ex-técnico Mano Menezes. E que, desde a saída do técnico, não teve habilidade para lidar com a situação crítica.
A divergência entre jogadores e o diretor deixa Andrés Sanchez numa saia justa, pois foi o presidente quem deu espaço para a Gaviões da Fiel no Parque São Jorge. O blog solicitou uma entrevista com Gobbi à assessoria de imprensa do Corinthians, mas ainda não obteve resposta.
A fritura do diretor de futebol é a constatação de que a crise corintiana saiu do campo e atingiu a área administrativa do clube. Gobbi é um dos cotados para ser candidato da situação à presidência na próxima eleição.
Segundo dois conselheiros corintianos, Roberto Carlos e Ronaldo são os líderes de um movimento que pede a saída do diretor. A dupla já criticou publicamente os protestos da torcida. E o lateral pediu mudanças no clube fora de campo durante entrevista ao se referir aos problemas com os torcedores.
Quem convive com os atletas corintianos diz que eles consideram que o cartola foi omisso ao não impedir o contato dos torcedores com o time. Gobbi também recebe críticas de outros cartolas, que acreditam que o diretor se acostumou a deixar a solução dos problemas nas mãos do ex-técnico Mano Menezes. E que, desde a saída do técnico, não teve habilidade para lidar com a situação crítica.
A divergência entre jogadores e o diretor deixa Andrés Sanchez numa saia justa, pois foi o presidente quem deu espaço para a Gaviões da Fiel no Parque São Jorge. O blog solicitou uma entrevista com Gobbi à assessoria de imprensa do Corinthians, mas ainda não obteve resposta.
A fritura do diretor de futebol é a constatação de que a crise corintiana saiu do campo e atingiu a área administrativa do clube. Gobbi é um dos cotados para ser candidato da situação à presidência na próxima eleição.
domingo, 17 de outubro de 2010
Andrés fala com organizada até pelo rádio
Nunca a Gaviões da Fiel teve acesso tão fácil a um presidente corintiano como acontece com Andrés Sanchez. Alguns integrantes têm a facilidade de localizar o cartola pelo rádio. Pedem encontros com jogadores, demissão de treinador, afastamento de atletas…
O pedido de licença feito por Souza foi mais uma demonstração da intimidade da torcida com cartolas do clube. Na quinta-feira um conselheiro recebeu telefonema de um integrante da Gaviões com o recado: “Avise a diretoria que o Souza não veste mais a camisa do Corinthians”.
Na sexta, até um dos advogados corintianos recebeu ligação de um dos integrantes da torcida. Queria saber quanto o clube teria de pagar para rescindir o contrato de Souza.
Andrés sempre fez questão de fortalecer seus laços com as organizadas, como ao doar dinheiro do clube para seus desfiles de Carnaval.
E foi o Carnaval que começou a deixar o presidente do Corinthians vulnerável diante de parte da torcida. A ala da Gaviões da Fiel a favor de a torcida se concentrar só no futebol e deixar os defiles de lado, denominada Movimento Rua São Jorge, passou a condenar as doações de Andrés.
O grupo diz que essa prática inibe as cobranças da torcida ao dirigente. Isso explica o coro entoado por membros da Rua São Jorge no clube neste sábado: “Alô, Andrés. Fica ligado, o seu dinheiro só compra mercenário”.
A mesma ala fez questão de pagar na sexta-feira os ingressos que recebeu para o jogo com o Vasco, apesar de ter ouvido em São Januário, da própria Gaviões, que os bilhetes eram cortesia do Corinthians, devido ao momento crítico do time. O departamento de arrecadação do clube negou ao blog a doação de ingressos.
Assim, com esta divisão, Andrés perdeu a tranquilidade que tinha em relação à torcida, algo que Alberto Dualib nunca sentiu o gostinho. Aliados do cartola, porém, enxergam algo de positivo nos protestos. Um deles me disse que acha bom os jogadores levarem uma prensa da torcida. E que se for para barrar alguém no CT melhor que sejam os jornalistas.
por Perrone às 11:49
O pedido de licença feito por Souza foi mais uma demonstração da intimidade da torcida com cartolas do clube. Na quinta-feira um conselheiro recebeu telefonema de um integrante da Gaviões com o recado: “Avise a diretoria que o Souza não veste mais a camisa do Corinthians”.
Na sexta, até um dos advogados corintianos recebeu ligação de um dos integrantes da torcida. Queria saber quanto o clube teria de pagar para rescindir o contrato de Souza.
Andrés sempre fez questão de fortalecer seus laços com as organizadas, como ao doar dinheiro do clube para seus desfiles de Carnaval.
E foi o Carnaval que começou a deixar o presidente do Corinthians vulnerável diante de parte da torcida. A ala da Gaviões da Fiel a favor de a torcida se concentrar só no futebol e deixar os defiles de lado, denominada Movimento Rua São Jorge, passou a condenar as doações de Andrés.
O grupo diz que essa prática inibe as cobranças da torcida ao dirigente. Isso explica o coro entoado por membros da Rua São Jorge no clube neste sábado: “Alô, Andrés. Fica ligado, o seu dinheiro só compra mercenário”.
A mesma ala fez questão de pagar na sexta-feira os ingressos que recebeu para o jogo com o Vasco, apesar de ter ouvido em São Januário, da própria Gaviões, que os bilhetes eram cortesia do Corinthians, devido ao momento crítico do time. O departamento de arrecadação do clube negou ao blog a doação de ingressos.
Assim, com esta divisão, Andrés perdeu a tranquilidade que tinha em relação à torcida, algo que Alberto Dualib nunca sentiu o gostinho. Aliados do cartola, porém, enxergam algo de positivo nos protestos. Um deles me disse que acha bom os jogadores levarem uma prensa da torcida. E que se for para barrar alguém no CT melhor que sejam os jornalistas.
por Perrone às 11:49
Atitude da diretoria desagradou Ronaldo
O Fenômeno criticou em seu twitter a postura da torcida do Corinthians de pressionar os jogadores durante os treinos, mas quem convie com ele no Parque São Jorge diz que Ronaldo está descontente também com a diretoria.
De acordo com esse relato, o atacante queixou-se de a diretoria ter permitido o contato dos torcedores com os jogadores. E acredita que os cartolas se preocuparam mais em agradar às torcidas organizadas do que em proteger os atletas. Esperava que a diretoria blindasse o time, permitindo que os torcedores conversassem apenas com os dirigentes do departamento de futebol, como Mário Gobbi. O diretor de futebol também tem sido criticado por conselheiros. Afirmam que ele não soube assumir o controle da situação num momento de crise.
A insatisfação de Ronaldo deixou cartolas corintianos preocupados. Temem que uma cobrança mais forte dos torcedores sobre o atacante possa fazer com que o jogador desista de defender o clube na próxima temporada, levando com ele patrocinadores.
Neste sábado, pela primeira vez as organizadas protestaram contra Ronaldo, dizendo que o clube não é um spa. Mas os torcedores prometem cobrar o atacante como qualquer outro jogador, a partir de seu retorno ao time. Mais um motivo para os dirigentes torcerem por uma sequência de bons jogos do Fenômeno. Não querem ver seu maior trunfo de marketing acuado pelos torcedores.
De acordo com esse relato, o atacante queixou-se de a diretoria ter permitido o contato dos torcedores com os jogadores. E acredita que os cartolas se preocuparam mais em agradar às torcidas organizadas do que em proteger os atletas. Esperava que a diretoria blindasse o time, permitindo que os torcedores conversassem apenas com os dirigentes do departamento de futebol, como Mário Gobbi. O diretor de futebol também tem sido criticado por conselheiros. Afirmam que ele não soube assumir o controle da situação num momento de crise.
A insatisfação de Ronaldo deixou cartolas corintianos preocupados. Temem que uma cobrança mais forte dos torcedores sobre o atacante possa fazer com que o jogador desista de defender o clube na próxima temporada, levando com ele patrocinadores.
Neste sábado, pela primeira vez as organizadas protestaram contra Ronaldo, dizendo que o clube não é um spa. Mas os torcedores prometem cobrar o atacante como qualquer outro jogador, a partir de seu retorno ao time. Mais um motivo para os dirigentes torcerem por uma sequência de bons jogos do Fenômeno. Não querem ver seu maior trunfo de marketing acuado pelos torcedores.
sábado, 16 de outubro de 2010
Bando de Loucos depende de um Bando de Velhos!!!
São Paulo (SP)
O sofrimento atual da Fiel torcida tem um único culpado: o ex-técnico Mano Menezes, agora na seleção brasileira. E o raciocínio é simples demais. Esse time que não vence há seis jogos era para ser campeão da Libertadores e não do Brasileirão 2010. A ideia foi armar uma equipe experiente, com jogadores para cima de trinta anos, para levar os hermanos no bico e ganhar o tão cobiçado e inédito título sul-americano. Tudo deu errado.
Tcheco, Danilo, Iarley, Roberto Carlos estão mais para lá do que para cá. Perderam o pique faz tempo. Tcheco já foi dispensado e defende o Coritiba agora. Os outros estão lá, mas não se aguentam mais sobre as pernas. Some-se a esse problema, o eterno drama de Ronaldo contra a balança, as dores no pé de William e a velhice de Alessandro.
Já foi um erro armar uma equipe com mais idosos do que jovens para Libertadores. Manter a equipe no Brasileirão chegou aos píncaros da burrice. Era para dispensar todo mundo, do técnico ao último velhinho do elenco, talvez mantendo apenas Ronaldo e Roberto Carlos. O presidente Andrés Sanchez, então, deveria correr atrás de revelações dos campeonatos regionais, aliás, como sempre aconteceu na época de Alberto Dualib e o criticado dirigente ganhou 14 títulos.
Dualib era um horror para administrar, mas muito vivo para formar equipes campeãs. E não tem jeito: equipe para cima dos 30 anos está condena ao fracasso. Nem na Itália isso acontece mais. O Milan reformulou-se de cabo a rabo. É a lei do cão da bola.
Futebol de hoje é correria, preparo físico, alta performance. Não cabe mais lentidão, passes laterais e assim por diante... Assim que contundiram-se Dentinho, Jorge Henrique, Ralf e Bruno César, Timão perdeu a velocidade. Meninos Dodô, Boquita e William Morais, todos umas gazelas, nunca tiveram chances reais. Pior: poderá perder mais um título pelo mesmo motivo.
E tenho dito!
O sofrimento atual da Fiel torcida tem um único culpado: o ex-técnico Mano Menezes, agora na seleção brasileira. E o raciocínio é simples demais. Esse time que não vence há seis jogos era para ser campeão da Libertadores e não do Brasileirão 2010. A ideia foi armar uma equipe experiente, com jogadores para cima de trinta anos, para levar os hermanos no bico e ganhar o tão cobiçado e inédito título sul-americano. Tudo deu errado.
Tcheco, Danilo, Iarley, Roberto Carlos estão mais para lá do que para cá. Perderam o pique faz tempo. Tcheco já foi dispensado e defende o Coritiba agora. Os outros estão lá, mas não se aguentam mais sobre as pernas. Some-se a esse problema, o eterno drama de Ronaldo contra a balança, as dores no pé de William e a velhice de Alessandro.
Já foi um erro armar uma equipe com mais idosos do que jovens para Libertadores. Manter a equipe no Brasileirão chegou aos píncaros da burrice. Era para dispensar todo mundo, do técnico ao último velhinho do elenco, talvez mantendo apenas Ronaldo e Roberto Carlos. O presidente Andrés Sanchez, então, deveria correr atrás de revelações dos campeonatos regionais, aliás, como sempre aconteceu na época de Alberto Dualib e o criticado dirigente ganhou 14 títulos.
Dualib era um horror para administrar, mas muito vivo para formar equipes campeãs. E não tem jeito: equipe para cima dos 30 anos está condena ao fracasso. Nem na Itália isso acontece mais. O Milan reformulou-se de cabo a rabo. É a lei do cão da bola.
Futebol de hoje é correria, preparo físico, alta performance. Não cabe mais lentidão, passes laterais e assim por diante... Assim que contundiram-se Dentinho, Jorge Henrique, Ralf e Bruno César, Timão perdeu a velocidade. Meninos Dodô, Boquita e William Morais, todos umas gazelas, nunca tiveram chances reais. Pior: poderá perder mais um título pelo mesmo motivo.
E tenho dito!
Precisa apostar, Corinthians
São Paulo (SP)
Toda equipe grande, que tem obrigações acima das disputas simples de jogos, precisa estar preparada para qualquer eventual acidente de percurso. Um deles, talvez o mais importante no conjunto de atividades de rotina, é o risco de perder seu técnico. E, claro, isso pode acontecer por incontaveis razões.
Ato contínuo, a reposição tem que ser feita, sem vacilos e perda de tempo. Taí o Corinthians parado na pontuação porque não consegue vencer. O estouro depois da derrota para o Atlético Goianiense deixou o futebol do clube mais popular de São Paulo sem comandante.
Quase uma semana se passou e as dúvidas continuam marcando o cenário do Parque São Jorge. Não se entende a indefinição, numa hora crucial da competição, para conseguir encontrar o substituto do Adilson. Digam o que disserem, é inaceitável que corram os dias sem que surja um homem que possa assumir a função. No entanto, há especialistas disponiveis no mercado.
Opiniões meramente pessoais, diferenças ou bronquinhas de outras épocas, nada, enfim, justifica um candidato a título por obrigação estar com o lugar ainda vago.
O treinador não tem que ser simpático ao presidente, ao diretor de futebol ou a quem quer que mande lá dentro. Tem é que ser comprovadamente bom e ter vontade de traballhar da melhor maneira para restaurar o bom estado da equipe.
Ficar tentando trazer um profissional que tem contrato no exterior, além de custar uma fortuna, pode não ser o remédio da hora. Como saberia ele quem é quem no plantel? Quem garante que as coisas não continuariam do mesmo jeito?
De imediato, o que resta é oferecer a vaga a alguém sério, conhecido (se for o caso, até a alguém que não tenha no curriculo conquistas fantásticas), que possa, pelo menos, fazer lá um feijão com arroz, escalar certo, planejar direitinho e botar em campo um time pelo menos mais ambicioso.
Existem profissionais com esse perfil? Existem e eles sabem disso. A questão é apostar, já que os mais famosos e consagrados estão muito bem empregados e, claro, por nada, deixariam a solidez de sua posição atual.
Toda equipe grande, que tem obrigações acima das disputas simples de jogos, precisa estar preparada para qualquer eventual acidente de percurso. Um deles, talvez o mais importante no conjunto de atividades de rotina, é o risco de perder seu técnico. E, claro, isso pode acontecer por incontaveis razões.
Ato contínuo, a reposição tem que ser feita, sem vacilos e perda de tempo. Taí o Corinthians parado na pontuação porque não consegue vencer. O estouro depois da derrota para o Atlético Goianiense deixou o futebol do clube mais popular de São Paulo sem comandante.
Quase uma semana se passou e as dúvidas continuam marcando o cenário do Parque São Jorge. Não se entende a indefinição, numa hora crucial da competição, para conseguir encontrar o substituto do Adilson. Digam o que disserem, é inaceitável que corram os dias sem que surja um homem que possa assumir a função. No entanto, há especialistas disponiveis no mercado.
Opiniões meramente pessoais, diferenças ou bronquinhas de outras épocas, nada, enfim, justifica um candidato a título por obrigação estar com o lugar ainda vago.
O treinador não tem que ser simpático ao presidente, ao diretor de futebol ou a quem quer que mande lá dentro. Tem é que ser comprovadamente bom e ter vontade de traballhar da melhor maneira para restaurar o bom estado da equipe.
Ficar tentando trazer um profissional que tem contrato no exterior, além de custar uma fortuna, pode não ser o remédio da hora. Como saberia ele quem é quem no plantel? Quem garante que as coisas não continuariam do mesmo jeito?
De imediato, o que resta é oferecer a vaga a alguém sério, conhecido (se for o caso, até a alguém que não tenha no curriculo conquistas fantásticas), que possa, pelo menos, fazer lá um feijão com arroz, escalar certo, planejar direitinho e botar em campo um time pelo menos mais ambicioso.
Existem profissionais com esse perfil? Existem e eles sabem disso. A questão é apostar, já que os mais famosos e consagrados estão muito bem empregados e, claro, por nada, deixariam a solidez de sua posição atual.
A beleza de hoje
São Paulo (SP)
Não há nada mais chato do que o eterno saudosista. Tudo, antigamente, era melhor. No futebol não é diferente. Aparece um craque e logo alguém diz: "Mas esse não jogaria nunca, em 60, 70, 40", sei lá quando. Bobagem. O craque jogaria e jogará em qualquer tempo. Se Pelé atuasse hoje, seria o maior de todos, se Garrincha vivesse nossos dias, daria show do mesmo jeito e se Ronaldo existisse nos anos 50, estaria na seleção campeão do mundo de 58.
O talento não tem tempo, nem idade. Mozart seria maravilhoso hoje e os Beatles encantariam os medievais. Vendo Santos e Cruzeiro, lembrei, e isso não é pecado, dos grandes duelos entre eles no final dos anos 60. E lá estavam Edu, Pelé, Toninho, Ramos Delgado, Carlos Alberto Torres, Tostão, Dirceu Lopes, Natal, etc, etc. Era lindo vê-los em campo.
Aí o Neymar pegou a bola e deu de calcanhar para o jovem e até mesmo pouco conhecido, Alex Sandro. Ele ainda estava no campo defensivo, mas saiu em velocidade. Deu uma meia lua no zagueiro do Cruzeiro, entrou na diagonal, ergueu a cabeça e tocou no "canto impossível". O goleiro Fábio, com passagens pela seleção, só pode ficar olhando. Não aplaudiu porque ficaria chato. Foi o mais belo gol do ano, pelo menos que eu me lembre. E do Alex Sandro. O garoto desconhecido, o reserva do Léo. Gol daqueles de dar espanto. Voce fala um palavrão e depois aplaude.
Ganhei o dia. Fiquei feliz com aquela maravilha. A arte é perene. Sei lá se o Alex Sandro fará outro gol desse porte. Não dá nem para apostar, que ele será um sucesso no futebol. Mas, o gol ficou eternizado. A arte sempre fica, nem que seja apenas na retina de quem viu. E eu vi e o Brasil viu pela televisão.
Não houve, nem haverá, melhor tempo do futebol. Enquanto existir esse empolgante esporte, sempre estaremos próximos de alguma magia. Ela vem do nada. O futebol é mágico mesmo. E a ilusão não tem período, idade, ou momento maior. Ela sempre estará por vir.
Não há nada mais chato do que o eterno saudosista. Tudo, antigamente, era melhor. No futebol não é diferente. Aparece um craque e logo alguém diz: "Mas esse não jogaria nunca, em 60, 70, 40", sei lá quando. Bobagem. O craque jogaria e jogará em qualquer tempo. Se Pelé atuasse hoje, seria o maior de todos, se Garrincha vivesse nossos dias, daria show do mesmo jeito e se Ronaldo existisse nos anos 50, estaria na seleção campeão do mundo de 58.
O talento não tem tempo, nem idade. Mozart seria maravilhoso hoje e os Beatles encantariam os medievais. Vendo Santos e Cruzeiro, lembrei, e isso não é pecado, dos grandes duelos entre eles no final dos anos 60. E lá estavam Edu, Pelé, Toninho, Ramos Delgado, Carlos Alberto Torres, Tostão, Dirceu Lopes, Natal, etc, etc. Era lindo vê-los em campo.
Aí o Neymar pegou a bola e deu de calcanhar para o jovem e até mesmo pouco conhecido, Alex Sandro. Ele ainda estava no campo defensivo, mas saiu em velocidade. Deu uma meia lua no zagueiro do Cruzeiro, entrou na diagonal, ergueu a cabeça e tocou no "canto impossível". O goleiro Fábio, com passagens pela seleção, só pode ficar olhando. Não aplaudiu porque ficaria chato. Foi o mais belo gol do ano, pelo menos que eu me lembre. E do Alex Sandro. O garoto desconhecido, o reserva do Léo. Gol daqueles de dar espanto. Voce fala um palavrão e depois aplaude.
Ganhei o dia. Fiquei feliz com aquela maravilha. A arte é perene. Sei lá se o Alex Sandro fará outro gol desse porte. Não dá nem para apostar, que ele será um sucesso no futebol. Mas, o gol ficou eternizado. A arte sempre fica, nem que seja apenas na retina de quem viu. E eu vi e o Brasil viu pela televisão.
Não houve, nem haverá, melhor tempo do futebol. Enquanto existir esse empolgante esporte, sempre estaremos próximos de alguma magia. Ela vem do nada. O futebol é mágico mesmo. E a ilusão não tem período, idade, ou momento maior. Ela sempre estará por vir.
Mentiras do futebol
São Paulo (SP)
Mentiras, maiores ou menores, todo mundo conta um dia. Dizem que algumas são até bondosas. O cara está desenganado e pergunta para os amigos sobre a saúde e o pessoal fala, que ele vai se recuperar logo. Outras mentiras servem para salvar namoros, casamentos. "Você estava olhando para aquela mulher?" "Imagine", responde o cuidadoso marido. "Aquele cara que você ficou conversando, quem é?" "Um primo, que voce não conhecia". Conversinhas fiadas, sem grande maldade e que evitam disabores.
No futebol não é diferente. E surgem estórias, que viram histórias. Por exemplo, você conhece alguém com mais de 75 anos, que não esteve no Maracanã, na final de 1950? Todos os velhinhos falam isso e dão detalhes. Se voce forçar um pouco eles são capazes de chorar. Se todos que dizem que estavam, estivessem mesmo, o público daquele dia não seria de 200 mil pessoas, aliás, outra mentira, e sim de mais de 3 milhões.
O gol do Pelé da Rua Javari, que não tem qualquer imagem registrada, foi visto, por no mínimo, 100 mil pessoas, mesmo tendo acontecido na pequena Rua Javari, onde cabem, com esforço, 5 mil. Outra clássica é a do "treino do Garrincha contra o Nilton Santos". Tenho amigos, jornalistas importantes, que juram ter assistido ao treino, onde um garoto matuto da cidade de Pau Grande, teria destruído o lateral da seleção, Nilton Santos.
E de tanto ouvir essa história, fiquei surpreso ao entrevistar o Nilton Santos e escutar dele, felizmente gravado na Jovem Pan, que esse treino nunca existiu. 'Eu vinha de duas Copas do Mundo disputadas, 1950 e 1954. O Garrincha chegou no Botafogo, para um teste, mais ou menos em 1956. Vocês acham que o Botafogo me mandaria testar um iniciante?" Não tem qualquer lógica mesmo, porém, o mundo do futebol se incumbiu em transformar em verdade.
E tem os muitos, que viram o Pelé treinar, e ser dispensado, pelo Corinthians, daí bronca dele, impedindo por muitos anos uma vitória do adversário. Pelé saiu de Baurú direto para a Vila Belmiro, mas é daí ? Faz parte do show. O futebol, como a vida, tem suas invenções e suas figuras folclóricas, que geram estórias curiosas e emocionantes, mesmo que falsas. Aí é que aparecem os heróis, os mitos, a magia do esporte.
Quando ouço uma dessas mentiras clássicas, e não foram poucas as vezes que ouvi, dou risada. Em alguns casos, pelo perfil do que se aproxima, até antecipo a história que virá. Daqui a algum tempo, talvez elas se tornem realidades indiscutíveis. Muitos contarão e talvez não existam testemunhas de que são falsas. Não há problema. Quantas mentiras não engolimos no dia a dia e nem percebemos, que são lorotas.
Como disse no começo, até ajudam a levar o dia a dia. E a transformar o futebol em algo maior até do que já é. A única coisa que não entendo é porque resolvi falar sobre isso logo agora. Talvez seja efeito do que ouvi nos últimos dias, às vésperas de mais uma eleição.
Mentiras, maiores ou menores, todo mundo conta um dia. Dizem que algumas são até bondosas. O cara está desenganado e pergunta para os amigos sobre a saúde e o pessoal fala, que ele vai se recuperar logo. Outras mentiras servem para salvar namoros, casamentos. "Você estava olhando para aquela mulher?" "Imagine", responde o cuidadoso marido. "Aquele cara que você ficou conversando, quem é?" "Um primo, que voce não conhecia". Conversinhas fiadas, sem grande maldade e que evitam disabores.
No futebol não é diferente. E surgem estórias, que viram histórias. Por exemplo, você conhece alguém com mais de 75 anos, que não esteve no Maracanã, na final de 1950? Todos os velhinhos falam isso e dão detalhes. Se voce forçar um pouco eles são capazes de chorar. Se todos que dizem que estavam, estivessem mesmo, o público daquele dia não seria de 200 mil pessoas, aliás, outra mentira, e sim de mais de 3 milhões.
O gol do Pelé da Rua Javari, que não tem qualquer imagem registrada, foi visto, por no mínimo, 100 mil pessoas, mesmo tendo acontecido na pequena Rua Javari, onde cabem, com esforço, 5 mil. Outra clássica é a do "treino do Garrincha contra o Nilton Santos". Tenho amigos, jornalistas importantes, que juram ter assistido ao treino, onde um garoto matuto da cidade de Pau Grande, teria destruído o lateral da seleção, Nilton Santos.
E de tanto ouvir essa história, fiquei surpreso ao entrevistar o Nilton Santos e escutar dele, felizmente gravado na Jovem Pan, que esse treino nunca existiu. 'Eu vinha de duas Copas do Mundo disputadas, 1950 e 1954. O Garrincha chegou no Botafogo, para um teste, mais ou menos em 1956. Vocês acham que o Botafogo me mandaria testar um iniciante?" Não tem qualquer lógica mesmo, porém, o mundo do futebol se incumbiu em transformar em verdade.
E tem os muitos, que viram o Pelé treinar, e ser dispensado, pelo Corinthians, daí bronca dele, impedindo por muitos anos uma vitória do adversário. Pelé saiu de Baurú direto para a Vila Belmiro, mas é daí ? Faz parte do show. O futebol, como a vida, tem suas invenções e suas figuras folclóricas, que geram estórias curiosas e emocionantes, mesmo que falsas. Aí é que aparecem os heróis, os mitos, a magia do esporte.
Quando ouço uma dessas mentiras clássicas, e não foram poucas as vezes que ouvi, dou risada. Em alguns casos, pelo perfil do que se aproxima, até antecipo a história que virá. Daqui a algum tempo, talvez elas se tornem realidades indiscutíveis. Muitos contarão e talvez não existam testemunhas de que são falsas. Não há problema. Quantas mentiras não engolimos no dia a dia e nem percebemos, que são lorotas.
Como disse no começo, até ajudam a levar o dia a dia. E a transformar o futebol em algo maior até do que já é. A única coisa que não entendo é porque resolvi falar sobre isso logo agora. Talvez seja efeito do que ouvi nos últimos dias, às vésperas de mais uma eleição.
Minha vida
Ou Corre do meu lado, ou não atravesse meu caminho, Vivo a vida como cada dia fosse o ultimo, porque tanto aqui na terra, ou la no Céu, encontrarei pessoas que me farão feliz eternamente!
"... os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
E morrem como se nunca tivesse vivido”
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer
primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você
trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria.Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade.
Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando....E termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?"
cara é complicado essa vida, mas aprendendo é que se ensina... ainda existe boa gente que vai a luta e segue sempre em frente.
Obrigado AMIGOS... tanto os que estão convivendo no dia a dia, dividindo as alegrias, as tristezas e os nervosismos, como aqueles que ficam só no pensamento positivo, aquele que lembra da gente como uma pessoa especial
aos amigos um abraço...
e aos inimigos??
tudo o que eles merecerem.
"Quando o presente vira passado tudo fica mais facil de ver o que tinha que ser feito"
Só Deus sabe o que a maré vai me trazer amanha... mas seja o que for eu vou ficar agradecido e saber tirar as coisas boas e as lições.
Corinthians Eu te Amo
"... os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
E morrem como se nunca tivesse vivido”
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer
primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você
trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria.Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade.
Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando....E termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?"
cara é complicado essa vida, mas aprendendo é que se ensina... ainda existe boa gente que vai a luta e segue sempre em frente.
Obrigado AMIGOS... tanto os que estão convivendo no dia a dia, dividindo as alegrias, as tristezas e os nervosismos, como aqueles que ficam só no pensamento positivo, aquele que lembra da gente como uma pessoa especial
aos amigos um abraço...
e aos inimigos??
tudo o que eles merecerem.
"Quando o presente vira passado tudo fica mais facil de ver o que tinha que ser feito"
Só Deus sabe o que a maré vai me trazer amanha... mas seja o que for eu vou ficar agradecido e saber tirar as coisas boas e as lições.
Corinthians Eu te Amo
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Corinthians virou quintal da Gaviões
Corinthians virou quintal da Gaviões
Gaviões mandam no incompetente cartola Andrés Sanchez
São Paulo, SP, 11 (AFI) - Não podia ser pior. O Corinthians, que já teve grandes presidentes que sempre procuraram manter as malfadadas torcidas uniformizadas longe do seu elenco de profissionais, foi dominado por elas. Em especial pela Gaviões da Fiel, que deita e rola dentro do Parque São Jorge e administra o clube em lugar do incompetente Andrés Sanchez.
Um crime que se faz contra um dos mais importantes e tradicionais clubes do país, que não merecia cair em mãos tão maldosas e incompetentes. Para quem não sabe, a Gaviões e uma verdadeira “instituição criminosa”, como já provou no passado o Promotor Público Fernando Capez que, por sinal, é corintiano.
No relatório feito por ele ficou mais do que evidenciada a postura criminosa desta verdadeira gangue do futebol paulista. Drogas, pressões, ameaças, baderna, agressões, mortes e outras cositas mais. Um grupo indigno de entrar no Parque São Jorge, mas que, na atual gestão, senta à mesa do presidente.
Andrés Sanchez, por sinal, jamais negou seu envolvimento com essa gente. Aliás, ele faz questão de dizer que tem relacionamento estreito com essa torcida e atende todos os seus pedidos, sejam eles quais forem. Algo que não chega a me surpreender, porque se Sanchez é carne e unha com Kia Joorabichian, empresário ligado à máfia russa, o que poderíamos esperar dele e de suas amizades, não é mesmo?
Na verdade, Sanchez até usa essas "amizades" para se manter no poder e para realizar alguns de seus planos entre os quais o de ganhar dinheiro com o futebol (dizem que ele é sócio de vários empresários da bola e tem ate um time no Paraná e outro no Nordeste do país).
Como vocês devem perceber, nunca o Corinthians esteve em mãos tão inescrupulosas e mafiosas em toda a sua história. Talvez seja por isso que um grupo de corintianos de ponta tem se reunido para derrubar Sanchez e colocar em seu lugar alguém que realmente mereça o cargo de presidente do Corinthians.
Tomara eles consigam, pois, caso contrário, o futuro desse fantástico clube estará seriamente comprometido. Podem acreditar!
C * U * R * T * A * S
* A GAVIOES pediu e Sanchez atendeu. Adilson foi demitido do comando técnico do Corinthians. E agora, quem vem ai? Dizem, que Carlos Alberto Parreira. Péssima ideia. Parreira, como treinador, já morreu faz tempo. Virá para aumentar a crise e logo batera de frente com a Gaviões da Fiel.
* PROBLEMA do Corinthians não é só o técnico. É também o grande número de desfalques que prejudicaram seu time nas últimas dez rodadas do campeonato. Chicão saiu. Roberto Carlos cansou. Elias foi para a Seleção. Jorge Henrique se machucou. Ronaldo desapareceu.
* SEM essas peças básicas, ficaria difícil para qualquer treinador arrumar o time e acompanhar o ritmo de Fluminense, Cruzeiro e outros clubes que também disputam o título brasileiro. Para ser sincero, acho que depois dos últimos resultados o Corinthians não ganha mais esse caneco.
* E SE não ganhar mesmo, fica provada a incompetência total de Andres Sanchez, que gastou uma fortuna para reforçar seu time visando o “Ano do Centenário” e, até agora, não conseguiu emplacar nenhuma taça. Mais uma prova de que ele não estava mesmo preparado para dirigir o clube.
* ALGUNS vão dizer que Sanchez ganhou um título paulista e uma Copa do Brasil. Tudo bem. Mas para quem gastou o que ele gastou, era de se esperar muito mais. Ele torrou milhões e não teve quase nada em troca. Muito menos a Libertadores que era seu sonho dourado. Ou não era?
* DEPOIS da derrota para o Atlético Goianiense em pleno Pacaembu, houve uma tremenda baderna dentro e fora do Pacaembu. A torcida chiou, gritou, agrediu e fez ameaças caso o titulo brasileiro não venha. Atitude bem similar a de outras torcidas, não é? Ou estou errado???
Gaviões mandam no incompetente cartola Andrés Sanchez
São Paulo, SP, 11 (AFI) - Não podia ser pior. O Corinthians, que já teve grandes presidentes que sempre procuraram manter as malfadadas torcidas uniformizadas longe do seu elenco de profissionais, foi dominado por elas. Em especial pela Gaviões da Fiel, que deita e rola dentro do Parque São Jorge e administra o clube em lugar do incompetente Andrés Sanchez.
Um crime que se faz contra um dos mais importantes e tradicionais clubes do país, que não merecia cair em mãos tão maldosas e incompetentes. Para quem não sabe, a Gaviões e uma verdadeira “instituição criminosa”, como já provou no passado o Promotor Público Fernando Capez que, por sinal, é corintiano.
No relatório feito por ele ficou mais do que evidenciada a postura criminosa desta verdadeira gangue do futebol paulista. Drogas, pressões, ameaças, baderna, agressões, mortes e outras cositas mais. Um grupo indigno de entrar no Parque São Jorge, mas que, na atual gestão, senta à mesa do presidente.
Andrés Sanchez, por sinal, jamais negou seu envolvimento com essa gente. Aliás, ele faz questão de dizer que tem relacionamento estreito com essa torcida e atende todos os seus pedidos, sejam eles quais forem. Algo que não chega a me surpreender, porque se Sanchez é carne e unha com Kia Joorabichian, empresário ligado à máfia russa, o que poderíamos esperar dele e de suas amizades, não é mesmo?
Na verdade, Sanchez até usa essas "amizades" para se manter no poder e para realizar alguns de seus planos entre os quais o de ganhar dinheiro com o futebol (dizem que ele é sócio de vários empresários da bola e tem ate um time no Paraná e outro no Nordeste do país).
Como vocês devem perceber, nunca o Corinthians esteve em mãos tão inescrupulosas e mafiosas em toda a sua história. Talvez seja por isso que um grupo de corintianos de ponta tem se reunido para derrubar Sanchez e colocar em seu lugar alguém que realmente mereça o cargo de presidente do Corinthians.
Tomara eles consigam, pois, caso contrário, o futuro desse fantástico clube estará seriamente comprometido. Podem acreditar!
C * U * R * T * A * S
* A GAVIOES pediu e Sanchez atendeu. Adilson foi demitido do comando técnico do Corinthians. E agora, quem vem ai? Dizem, que Carlos Alberto Parreira. Péssima ideia. Parreira, como treinador, já morreu faz tempo. Virá para aumentar a crise e logo batera de frente com a Gaviões da Fiel.
* PROBLEMA do Corinthians não é só o técnico. É também o grande número de desfalques que prejudicaram seu time nas últimas dez rodadas do campeonato. Chicão saiu. Roberto Carlos cansou. Elias foi para a Seleção. Jorge Henrique se machucou. Ronaldo desapareceu.
* SEM essas peças básicas, ficaria difícil para qualquer treinador arrumar o time e acompanhar o ritmo de Fluminense, Cruzeiro e outros clubes que também disputam o título brasileiro. Para ser sincero, acho que depois dos últimos resultados o Corinthians não ganha mais esse caneco.
* E SE não ganhar mesmo, fica provada a incompetência total de Andres Sanchez, que gastou uma fortuna para reforçar seu time visando o “Ano do Centenário” e, até agora, não conseguiu emplacar nenhuma taça. Mais uma prova de que ele não estava mesmo preparado para dirigir o clube.
* ALGUNS vão dizer que Sanchez ganhou um título paulista e uma Copa do Brasil. Tudo bem. Mas para quem gastou o que ele gastou, era de se esperar muito mais. Ele torrou milhões e não teve quase nada em troca. Muito menos a Libertadores que era seu sonho dourado. Ou não era?
* DEPOIS da derrota para o Atlético Goianiense em pleno Pacaembu, houve uma tremenda baderna dentro e fora do Pacaembu. A torcida chiou, gritou, agrediu e fez ameaças caso o titulo brasileiro não venha. Atitude bem similar a de outras torcidas, não é? Ou estou errado???
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