A diretoria do Corinthians não vai aceitar a oferta de ajuda da WTorre para tocar as obras do estádio de Itaquera. Pelo contrário, a decisão de Walter Torre de procurar Andrés Sanchez para se colocar à disposição foi alvo de ironia no alvinegro.
Gente da diretoria afirma que o clube não vai conversar com a parceira do Palmeiras porque não quer destruir o Parque São Jorge e sim construir um novo estádio. Uma alfinetada por causa dos problemas envolvendo a arena Palestra Itália, após a demolição parcial do estádio antigo.
Apesar da recusa, a situação da futura casa corintiana não é confortável. Isso mesmo depois da reunião entre Andrés, o ex-presidente Lula e Marcelo Odebrecht, durante o encontro de milionários da América Latina, em Comandatuba, na Bahia.
O clube não aceita o estouro de R$ 300 milhões no orçamento da obra, que chegou a R$ 1 bilhão. Se o preço não for substancialmente reduzido, a diretoria ameaça procurar outra construtora, desde que não seja a WTorre.
Enquanto isso, a oposição corintiana, não faz barulho, mas vê com preocupação o fato de nem os R$ 700 milhões do orçamento anterior terem chegado. A diretoria conta com R$ 400 milhões que virão do BNDES e mais R$ 300 milhões em bônus dados pela prefeitura a quem investir na região. Calcula que com esse valor dá pra fazer o estádio da abertura.
Mas os opositores argumentam que, como nem o empréstimo junto ao BNDES foi pedido, hoje o clube não tem verba para fazer nem a arena para 40 mil pessoas.
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