O mundo foi surpreendido no domingo com a notícia bombástica: o terrorista mais procurado do mundo, Osama Bin Laden, foi morto por agentes dos Estados Unidos no Paquistão.
Bin Laden, líder do grupo Al Qaeda, foi quem encomendou o maior atentado já ocorrido em território norte-americano: o choque proposital de dois aviões contra o World Trade Center, em 11 de setembro de 2001, na cidade de Nova York. Morreram quase 3.000 pessoas.
A morte de Bin Laden, exatamente no ano do décimo aniversário do 11 de Setembro, é uma grande notícia para o presidente dos EUA, Barack Obama.
Obama foi eleito pelo Partido Democrata, que tem fama de ser menos favorável à guerra do que o Partido Republicano do antecessor George W. Bush. O democrata vinha sendo acusado de não ser durão o bastante contra os terroristas. Agora, deu a volta por cima.
Isso deve ajudá-lo um bocado nas eleições presidenciais de 2012. Obama será candidato à reeleição. Sua popularidade deve subir.
Bin Laden já vai tarde. Sob seu comando, ou inspirados por ele, fanáticos mataram milhares de inocentes pelo mundo, e não só nos EUA. Espanha e Reino Unido sofreram atentados sangrentos em trens.
Nos últimos anos, com seu líder caçado por toda parte, a Al Qaeda estava perdendo força. Concentrava seus ataques covardes em países muçulmanos, contra o povo que dizia defender.
É difícil prever se o mundo ficará mais seguro sem Bin Laden. Os terroristas de seu grupo perderam o líder maior e podem tentar vingar-se.
Para nossa sorte, são cada vez mais impopulares no próprio mundo islâmico. Isso deve dificultar ainda mais as suas atividades sanguinárias.
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