A Fifa já aprovou a ampliação provisória do futuro estádio do Corinthians visando a abertura da Copa de 2014. Falta definir quem pagará a conta. E a prefeitura de São Paulo estuda arcar com os gastos.
Na administração municipal, a operação é vista como um investimento para a cidade. E não como um aporte de verba num bem privado. Isso porque a abertura geraria mais receitas para São Paulo. Ao mesmo tempo, a arquibancada provisória seria retirada depois da Copa.
A prefeitura ainda não sabe quanto gastaria. Mas, se assumir a responsabilidade terá também que cuidar da estrutura na área provisória. Serão necessários banheiros e lanchonetes temporários. Estudos sobre as opções de arquibancadas disponíveis no mercado estão sendo feitos pela prefeitura.
Para atender à Fifa, a estrutura não pode ser tubular. Deve ser usado um modelo metálico. Outra exigência é que seja imperceptível a diferença entre a área temporária e a definitiva.
Uma estrutura provisória também foi sugerida pelo São Paulo para transformar o Morumbi em abertura da Copa. Ela levaria o anel intermediário do estádio até perto do gramado. A área inferior, repleta de camarotes, seria anulada durante a Copa.
Na ocasião, porém, a Fifa não aprovou a solução. Alegou que teve experiências negativas com esse tipo de estrutura. Mas na Cidade do Cabo, na Copa da África, uma arquibancada removível foi usada sem problemas. A federação elogiou a iniciativa corintiana. Disse ser melhor do que construir uma arena maior do que o necessário para atender à demanda da cidade.
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