Se o novo serviço de limpeza da cidade já começou, deve estar escondido embaixo do lixo que se acumula em algumas áreas da capital.
Como mostrou o Agora na edição de ontem, 12 dias depois de implantado, o modelo lançado pela prefeitura ainda não mostrou os resultados prometidos.
Percorremos ruas importantes da cidade e o que vimos não corresponde à expectativa criada pela prefeitura. Há lixo espalhado e acumulado em vários locais.
A área mais suja é a do Ceagesp, na zona oeste. Em se tratando de um local que serve de entreposto comercial, atacadão e mercado, é natural que haja lixo em grande quantidade.
Por isso mesmo deveria merecer atenção especial. O que a reportagem presenciou na avenida Mofarrej e em outras vias daquele pedaço foi sujeira para todos os lados. Caixotes quebrados, restos de frutas, embalagens de papelão e garrafas de plástico ocupavam canteiros e calçadas.
Na zona norte, a avenida Engenheiro Caetano Álvares também estava cheia de mato e lixo no canteiro central. No Brás e no Bom Retiro, cenas parecidas.
O novo esquema parte de uma boa ideia. Como os serviços de varrição, limpeza, remoção de entulhos etc. eram realizados por várias empresas, acabava uma empurrando problemas para a outra.
Agora são só dois consórcios, o que deve facilitar a coordenação dos serviços.
É verdade que ainda é cedo para conclusões. Mas, se a primeira impressão é a que fica, o modelo criado pela prefeitura está mal na foto.
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