segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Guerra das cervejas motiva oposição corintiana
Material de campanha de Paulo Garcia à presidência do Corinthians
A oposição corintiana usa a recente guerra das cervejas no Parque São Jorge para conquistar votos. Os associados se rebelaram contra a venda de uma única marca no clube, a Sol, da Femsa, com quem a diretoria firmou contrato. Os opositores abraçaram a causa e outras marcas acabaram sendo liberadas.
O grupo que apoia o candidato Paulo Garcia na eleição de fevereiro trata o episódio como um “case”. Argumenta com os sócios-eleitores que unidos venceram a situação para terem o direito de beber a cerveja que preferem. Sinal de que a mesma união pode derrotar o situacionista Mário Gobbi nas urnas.
A situação desdenha. Alega que se trata de uma nova tentativa da oposição surfar em ações da diretoria, como a construção do CT e as obras do estádio. Ignora a pressão oposicionista pela venda de outras cervejas no clube.
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"Arena do Corinthians ficará pronta antes, promete Andrés"
Na visita oficial do Ministro dos Esportes Aldo Rebelo ao estádio do Corinthians, em Itaquera, o presidente licenciado do clube, Andrés Sanchez prometeu “entregar” a obra antes da data prevista.
“Estou muito animado com o cronograma. A obra está sessenta dias adiantada. Já temos mais de 20% de conclusão”, vibra o dirigente em meio ao barulho de bate-estaca produzido no local.
A previsão inicial para a inauguração do novo estádio corinthiano é dezembro de 2013 mas a expectativa de momento é antecipar a “entrega” para meados do segundo semestre do ano citado.
Os operários da construtura Odebrecht trabalham em três turnos, 24 horas por dia, para agilizar o processo de construção.
Os custos avaliados em 820 milhões de reais devem ficar abaixo deste valor. “Este valor é o custo total mas creio que será menos. É a previsão mesmo com todos os incentivos”, prevê Andrés Sanchez.
O estádio do Corinthians será o palco da abertura da Copa de 2014, no dia 12 de junho, com a presença da anfitriã seleção brasileira de futebol.
A oposição do clube, neste período de eleições para a presidência, já contesta a construção da nova casa do Timão. Uma pena, pois a futura arena será o maior patrimônio imobiliário do Corinthians.
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