Começou a Copa São Paulo de futebol júnior. E com ela, apesar de agora estar bem inchada, as lembranças das estrelas que foram reveladas nessa competição, desde Falcão (do Inter) a Neymar e Lucas, passando por inúmeros garotos que, depois, se tornaram astros e ídolos.
Na estreia, surpreendeu o empate sem gols entre o atual campeão, o Flamengo, e o modesto Aquidauanense, do Mato Grosso do Sul. Surpreendeu também, como um sopro de esperança para o futuro, a atuação de alguns meninos do Palmeiras na goleada de 5 a 0 sobre o Linhares, do Espírito Santo.
Quais os garotos?
Bem, em minha opinião, revelaram futebol promissor o zagueiro Luiz Gustavo, o lateral-esquerdo Vítor, o meio-campista Bruno Dybal (com jeitão de Paulo Henrique Ganso, embora seja destro) e os atacantes Diego Souza e o centroavante Hugo- estes últimos, autores de dois gols cada, com Diego exibindo habilidade e Hugo, menino de 16 anos, revelando oportunismo e presença de área.
Convém, no entanto, esperar um pouco mais para análise mais sólida.
E é bom lembrar que a grande esperança de gols do São Paulo, o artilheiro Ademílson ainda nem estreou. Os que o já viram jogar, dizem que é jogador para o time de cima.
A conferir.
A “VAQUINHA” POR CRISTIAN
Torcedores do Corinthians devem participar de verdadeira “vaquinha” por Cristian, volante que fez sucesso em sua primeira passagem pelo clube. Dará certo?
Dizem que já aconteceu isso ao ser repatriado Marcelinho Carioca. Mas se não me falha a memória, era algo diferente: que eu me lembre, a Federação Paulista pagou- ou emprestou o dinheiro- e levaria o jogador a torcida que mais telefonasse pelo futebol do “Pé de Anjo”.
Foi, creio, uma contribuição da vontade. Mas não em dinheiro. Desta vez, trata-se de uma quase inovação. Quase, pois houve uma tentativa corintiana, em 1971, para a aquisição de Paulo César Caju e que acabou não dando certo.
Agora, sei lá. O Corinthians anda em estado de graça e se o movimento obtiver êxito, com Cristian contratado, pode até servir de exemplo para outros clubes e outras torcidas.
Quem sabe?
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